
O mundo político em Brasília ferveu com o cancelamento de reuniões que dariam palco para homenagens ao ex-presidente Bolsonaro!

Parlamentares bolsonaristas do PL viram seus planos frustrados após uma ordem vinda diretamente da presidência da Câmara dos Deputados. O motivo? Uma proibição expressa de realizar encontros de comissões durante o recesso parlamentar.
A notícia gerou revolta na oposição, que não perdeu tempo e exibiu uma faixa de apoio ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em sinal de protesto. A confusão foi tanta que até a presença de Bolsonaro, que era aguardada, foi cancelada de última hora.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, justificou a medida alegando que o período de recesso seria destinado a reformas nas instalações da Casa. A decisão, no entanto, não foi bem recebida pelos aliados de Bolsonaro, que acusaram Motta de “censura”.
Em meio ao caos, um grupo de parlamentares da Comissão de Segurança Pública desafiou a proibição e se reuniu para exibir uma placa de apoio a Bolsonaro. Enquanto isso, o deputado Filipe Barros prometeu mobilizar a militância nas ruas e acionar organismos internacionais em defesa do ex-presidente.
A situação expôs ainda um racha na oposição, com divergências sobre a estratégia a ser adotada. O General Pazuello, por exemplo, alertou para os riscos de expor Bolsonaro em meio à polêmica. Afinal, até onde vai a lealdade e qual o limite da defesa?
O cancelamento das reuniões e a polêmica em torno da homenagem a Bolsonaro evidenciam a polarização política que divide o país. Resta saber quais serão os próximos capítulos dessa novela e como ela irá impactar o futuro da política brasileira.