
STF em alerta máximo! Jair Bolsonaro pode ser preso a qualquer momento após manobra chocante de Trump! A trama golpista ganha contornos internacionais e a justiça brasileira se vê pressionada.
Nos bastidores do Supremo Tribunal Federal, o clima é de tensão. A recente atitude de Donald Trump, com a imposição de sobretaxas sobre produtos brasileiros, soou como um ataque direto à corte. Ministros interpretam a ação como uma tentativa de Trump de influenciar o julgamento de Jair Bolsonaro, acusado de liderar uma trama golpista.

Alexandre de Moraes já havia alertado sobre a intenção de Trump de “embaraçar o julgamento”. Agora, a possibilidade de prisão preventiva de Bolsonaro ganha força. Para alguns ministros, a obstrução da justiça é motivo suficiente para tal medida.
Apesar do debate acalorado, a cautela prevalece. Uma prisão antes da condenação definitiva poderia rachar o STF, expondo um tribunal dividido em um momento crítico. A busca por uma resposta unificada aos “ataques” de Trump é prioridade.
O governo americano elevou a temperatura ao revogar os vistos de Moraes e seus “aliados”. No STF, a avaliação é que uma ordem de prisão de Bolsonaro teria maioria na Primeira Turma, mas com margem apertada.
Além da unidade, busca-se evitar a vitimização de Bolsonaro. Bolsonaristas poderiam usar a prisão como prova de “perseguição”. A tornozeleira eletrônica surgiu como alternativa à prisão preventiva, mas a possibilidade de fuga preocupa.
A apreensão de dólares na casa de Bolsonaro e as declarações de Trump são vistos como indícios de fuga. O caso de Carla Zambelli serve de alerta, mostrando a importância de medidas preventivas.
A atuação de Eduardo Bolsonaro nos EUA, buscando sanções contra o STF, é considerada uma tentativa de obstruir a justiça. Moraes, ao determinar o uso da tornozeleira, citou as tarifas de Trump como forma de pressionar o Judiciário.
As redes sociais de Bolsonaro, Eduardo e Trump são peças-chave na decisão de Moraes. As postagens “caracterizam claros e expressos atos executórios e flagrantes confissões da prática dos atos criminosos”.
Eduardo alega ter tratado com o governo americano sobre sanções ao Brasil e a Moraes. A PGR, por sua vez, pede a tornozeleira devido à “concreta possibilidade de fuga do réu”.
O cerco se fecha sobre Bolsonaro! As próximas semanas serão decisivas para o futuro do ex-presidente e da democracia brasileira. Será que a justiça prevalecerá ou as pressões externas ditarão o rumo dos acontecimentos?