
O espectro de uma guerra comercial paira sobre o Brasil após o anúncio chocante de Donald Trump sobre tarifas punitivas. Jair Bolsonaro, ex-presidente, clama por “perdão” em meio ao caos.

Em uma reviravolta dramática, Bolsonaro apela por anistia aos envolvidos no 8 de janeiro como a chave para destravar a crise com os EUA. Trump, enfurecido com o que chama de “caça às bruxas” contra Bolsonaro, impõe taxas de 50% sobre produtos brasileiros, uma medida que pode devastar a economia nacional.
O governo petista, acuado, brande a soberania nacional enquanto bolsonaristas apontam o dedo para o Planalto. Alckmin promete reciprocidade, mas o fantasma de uma escalada paira no ar. Eduardo Bolsonaro endossa a decisão de Trump e exige anistia “ampla, geral e irrestrita”, jogando lenha na fogueira da polarização.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, é o novo alvo da artilharia bolsonarista, acusado de ser o catalisador da ira de Trump. Flávio Bolsonaro detona Rui Costa, da Casa Civil, por comparar a família a “sequestradores”, elevando a tensão a níveis estratosféricos.
Em meio a acusações cruzadas e manobras políticas, o Brasil se vê à beira de um abismo econômico. A pergunta que ecoa é: a anistia será a salvação ou a sentença final para a democracia brasileira?