
A febre das apostas esportivas online e dos cassinos virtuais explode no Brasil, acendendo um alerta vermelho no Congresso sobre os perigos devastadores do vício em jogos para a saúde mental!
Autoridades de saúde e especialistas em comportamento se uniram na CPI das Bets para expor os efeitos emocionais, sociais e financeiros das apostas online, buscando endurecer as regras e proteger os mais vulneráveis.

Sônia Barros, do Ministério da Saúde, dispara: vivemos uma “epidemia silenciosa”! O vício em jogos digitais é uma doença séria que exige ação urgente, com políticas públicas, controle da publicidade e restrição de acesso, principalmente para jovens de baixa renda.
Antônio Geraldo da Silva, da Associação Brasileira de Psiquiatria, crava: a ludopatia é um transtorno mental reconhecido pela OMS, que precisa de tratamento especializado, como qualquer outra dependência!
Em meio a relatos chocantes e dados alarmantes, o deputado Ricardo Ayres defende medidas drásticas: regulamentação da publicidade, proibição para menores e atendimento gratuito via SUS. O relatório final da CPI promete ser explosivo!
O debate reacende a polêmica proibição dos cassinos em 1946, influenciada pela fervorosa Dona Santinha, que via nos jogos uma ameaça à moral e à família. Hoje, a ciência comprova o que era intuição: o jogo pode ser um caminho para o sofrimento psicológico!
Estudos recentes revelam uma ligação assustadora entre o vício em jogos e o suicídio, com jogadores compulsivos tendo até 15 vezes mais chances de tirar a própria vida! Jovens afogados em dívidas de apostas online relatam ideações suicidas, um grito de socorro que não pode ser ignorado!
O psicólogo Danilo Suassuna explica que o jogo compulsivo cria um ciclo vicioso de euforia, culpa, dívidas e isolamento, com sintomas similares à dependência química. A Fiocruz revela que quase 18% dos adolescentes já se aventuraram em jogos com apostas, e a UFPR mostra que a maioria dos jogadores compulsivos começou antes dos 18 anos!
A publicidade sedutora, a glamourização da vitória fácil e a falta de filtros eficazes transformam o ambiente online em um terreno fértil para o vício. A educação emocional e financeira nas escolas é uma arma crucial na prevenção!
As plataformas digitais, disponíveis 24 horas por dia, com recompensas instantâneas, aumentam o risco de compulsão. A lei que regulamenta as apostas ainda é falha no controle de impulsos, na proteção de usuários vulneráveis e no combate à publicidade abusiva.
O Estado precisa agir com responsabilidade, ouvindo especialistas e investindo em prevenção. Não se trata de proibir, mas de reconhecer os riscos e agir com base em fatos. O que era um problema moral no passado se transformou em uma emergência de saúde mental que exige atenção imediata!