
A saga dos atos golpistas de 8 de janeiro ganha novos capítulos explosivos! A possível imposição de uma tornozeleira eletrônica ao ex-presidente Jair Bolsonaro pelo STF não apenas incende os ânimos, mas também escancara a fragilidade do sistema de monitoramento. Afinal, o que impede que outros investigados sigam o exemplo de foragidos da Justiça?

Dois paraibanos ousados, a advogada Edith Christina Medeiros Freire, 57 anos, e o blogueiro Marinaldo Adriano Lima da Silva, 23, desafiaram as autoridades e romperam suas tornozeleiras. Edith sumiu no mapa desde agosto, enquanto Marinaldo alegou temer ser confundido com criminosos por causa do equipamento. Será que o medo justifica a afronta à lei?
O caso Bolsonaro joga luz sobre a eficácia das medidas cautelares. Será que as tornozeleiras eletrônicas são suficientes para conter aqueles que ameaçam a democracia? A resposta pode estar na complexa teia de justiça, política e (pasmem!) nas ruas!