Vagão feminino do metrô carioca vira ringue: pisão acidental detona fúria e acaba em nariz quebrado!
A calmaria matinal de uma terça-feira qualquer no metrô do Rio de Janeiro foi brutalmente interrompida quando um simples pisão se transformou em um verdadeiro caos. Em um dos vagões da Linha 2, teoricamente um santuário exclusivo para mulheres, a tensão subiu a níveis estratosféricos, culminando em uma cena de violência chocante. O motivo? Uma pisada “sem querer” que inflamou os ânimos e deflagrou uma batalha campal.
Karinny Moreira, uma empresária que seguia seu trajeto, teve o azar de esbarrar em Allana Barboza, uma nutricionista que, segundo relatos, não aceitou as desculpas e elevou o tom da discussão. O que se seguiu foi um festival de acusações e insultos que rapidamente escalou para agressões físicas. Allana, revoltada com o suposto pisão, não hesitou em desferir uma série de socos no rosto de Karinny, quebrando seu nariz e deixando-a em estado de choque.
O pânico se instaurou no vagão. Passageiras horrorizadas clamavam por ajuda enquanto a confusão tomava proporções alarmantes. A equipe de segurança da MetrôRio agiu rápido, acionando a polícia e o SAMU para prestar socorro à vítima. Karinny foi levada às pressas para o hospital, onde precisará passar por cirurgia para reconstruir o nariz fraturado.
Nas redes sociais, o ringue improvisado do metrô se transformou em um campo de batalha virtual. Karinny, ainda abalada, relatou o ocorrido em seu Instagram, expressando incredulidade com a violência sofrida em um espaço teoricamente seguro. Allana, por sua vez, alega ter sido pisada repetidamente e de forma proposital, justificando sua reação como legítima defesa. A nutricionista também afirma estar sofrendo ameaças online e já registrou queixa por difamação.
O caso agora está nas mãos da polícia, que investiga as versões conflitantes e busca testemunhas para esclarecer os fatos. Ambas as mulheres foram submetidas a exame de corpo de delito, e o futuro da briga agora se desenrola nos tribunais. Resta a reflexão sobre a fragilidade da civilidade e a crescente intolerância que permeiam a sociedade, transformando um simples vagão de metrô em um palco de violência brutal.
