
Paraíba em pânico! Boatos sinistros invadem a internet, alegando que a transposição do Rio São Francisco estaria drenando as preciosas águas do reservatório Engenheiro Avidos. Será que a seca implacável está prestes a assolar a região?

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) corre para apagar o fogo, garantindo que a água acumulada no sistema Engenheiro Avidos/São Gonçalo é um tesouro exclusivo dos paraibanos, fruto das chuvas abençoadas. Um pacto sagrado, renovado anualmente, blinda o uso dessa água para os sedentos locais.
Bruno Cravo, o guardião das águas da SNSH, brande sua espada: “A transposição não ousa tocar nessa água! Fiquem tranquilos, a água que sacia a sede do Rio Grande do Norte é um presente da própria transposição”.
Em tempos de “alerta amarelo”, a prioridade é matar a sede da população e garantir o básico. Mas as torneiras da generosidade para outras finalidades podem ser controladas. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) dita as regras, como uma deusa severa, definindo o que pode e o que não pode.
Em 2025, um gesto nobre: 50 milhões de metros cúbicos do Engenho Avidos seguirão para o São Gonçalo, irrigando a esperança e matando a sede. A transposição também fez sua parte, entregando 29 milhões de metros cúbicos de água sagrada para o sistema.
Cravo clama: “A transposição é a armadura que protege o Nordeste da sede! Um pacto do governo federal para garantir que a água seja sinônimo de vida e futuro”.
Será que a população da Paraíba pode realmente respirar aliviada? A transposição do Rio São Francisco é uma bênção ou uma maldição disfarçada? O tempo dirá se essa novela terá um final feliz ou se a sede implacável voltará a assombrar o sertão.