
O Brasil se prepara para uma reviravolta sísmica no telejornalismo! William Bonner, após quase três décadas como âncora do Jornal Nacional, anuncia sua despedida, provocando um verdadeiro tsunami de emoções nos bastidores da Globo e entre os telespectadores.

Após 56 anos no ar, o JN se prepara para uma mudança histórica: César Tralli assume o posto ao lado de Renata Vasconcellos. Bonner, por sua vez, assume o Globo Repórter, prometendo novidades e reportagens impactantes.
A decisão, segundo Bonner, foi cuidadosamente planejada ao longo de cinco anos, visando uma transição suave e estratégica. O âncora destaca o desgaste emocional dos últimos anos, especialmente pela distância dos filhos que vivem no exterior.
Em um almoço com jornalistas, Bonner descreveu sua saída como um “movimento tectônico”, ressaltando que não está deixando a emissora, mas buscando novos desafios após anos de dedicação intensa ao jornalismo diário.
Ao longo de sua trajetória, Bonner testemunhou e noticiou eventos marcantes, desde os ataques de 11 de setembro até a trágica morte de colegas. Um momento de grande comoção foi durante a pandemia, quando expressou sua indignação diante das fake news.
Nos últimos anos, Bonner flexibilizou o formato do JN, buscando uma linguagem mais coloquial e priorizando a proximidade com o público. Renata Vasconcellos destaca a paixão e sensibilidade de ambos na condução do telejornal.
Com a saída de Bonner, Cristiana Souza Cruz assume o cargo de editora-chefe, enquanto Tralli se prepara para o desafio de manter a relevância do JN. O futuro do telejornalismo brasileiro está prestes a ser reescrito.
Enquanto Bonner se despede da bancada, o público se questiona: como será o Jornal Nacional sem seu âncora icônico? A resposta, só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: a história do telejornalismo no Brasil nunca mais será a mesma.