
Rio de Janeiro em choque! Um crime macabro abala a cidade e expõe a brutalidade humana em sua forma mais sombria.
Thiago Lourenço Morgano, de apenas 36 anos, teve um destino cruel nas mãos de um “amigo”. Bruno Guimarães da Cunha Chagas confessou o assassinato, esquartejamento e até o cozimento de partes do corpo da vítima, em cenas dignas de um filme de terror.

A irmã de Thiago, Jansilaine Machado Morgado, foi quem descobriu o horror. Desconfiada do desaparecimento do irmão e do comportamento estranho de Bruno, ela invadiu a casa e encontrou os restos mortais na geladeira. A confissão do assassino veio em meio ao desespero e à revolta.
Vizinhos revoltados acionaram a polícia, impedindo a fuga de Bruno. A frieza do criminoso chocou a todos, sem demonstrar arrependimento pelo ato monstruoso.
A vida de Thiago foi ceifada de forma brutal. Trabalhador, alegre e apaixonado pelo Cruzeiro, ele deixou duas irmãs e uma família desolada. A busca por uma vida melhor no Rio o levou a encontrar a morte pelas mãos de quem ele considerava um amigo.
Bruno alega ter esfaqueado Thiago durante uma discussão, mas a motivação real do crime ainda é um mistério. A polícia investiga a fundo essa relação macabra em busca de respostas.
A justiça clama por punição exemplar para o assassino. A barbárie cometida exige uma resposta firme e implacável, para que crimes como este não se repitam e para que a memória de Thiago seja honrada.
O caso levanta questionamentos sobre a natureza do mal e a fragilidade da vida. Até onde a maldade humana pode chegar? E como podemos proteger aqueles que amamos da violência que espreita em cada esquina?
A dor da família Morgado é um grito por justiça em meio ao caos. Que a luz da verdade ilumine este caso sombrio e que a paz possaFindElement By existir em meio à tragédia.