
Polêmica explosiva agita o sistema prisional! Projeto de lei radical quer tirar PMs da guarda de detentos em hospitais, jogando a segurança em caos e gerando revolta. Será o fim da linha para a ordem e o início do reinado do crime?

A proposta legislativa, que proíbe policiais militares de fazerem a segurança de presos em hospitais estaduais e do Distrito Federal, está causando um terremoto. A lei, que altera a Lei de Execução Penal e o Código de Processo Penal, pode abrir brechas perigosas para fugas e ataques.
A medida prevê que apenas policiais penais cuidem dos presos em hospitais, exceto em casos de flagrante delito, até a chegada do delegado. Mas especialistas questionam: será que a polícia penal está preparada para essa responsabilidade?
O projeto ainda determina que o preso só fique em hospital comum se não puder ser transferido imediatamente ou se o estado não tiver hospital penitenciário. Uma brecha que pode transformar hospitais em verdadeiros presídios, colocando em risco pacientes e funcionários.
O deputado Sargento Fahur defendeu a aprovação com uma emenda que estabelece um período de transição de 36 meses. Para ele, essa adaptação é crucial para uma implementação mais segura, mas críticos argumentam que três anos é tempo demais para o crime se organizar.
A questão que fica é: essa mudança radical vai garantir a segurança ou abrir as portas para o caos? A sociedade aguarda tensa o desenrolar dessa novela que promete abalar as estruturas do sistema prisional.
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