
Donald Trump declara guerra comercial ao Brasil! Uma possível sanção dos EUA choca especialistas e diplomatas, marcando um ataque sem precedentes à soberania nacional.
Fontes internas do governo revelam que a medida de Trump pode ser uma “punição” para o Brasil, uma ação nunca vista antes. A verdadeira intenção por trás dessa ameaça seria forçar o país a se curvar aos interesses de Washington, sufocando qualquer sinal de independência.

Especialistas concordam: a ofensiva de Trump não tem nada a ver com comércio, mas sim com uma tentativa de influenciar o STF em favor de Bolsonaro e das gigantes de tecnologia americanas. O embaixador José Alfredo Graça Lima denuncia um “assédio comercial” disfarçado, usando um termo que ecoa tempos sombrios da história.
A medida é vista como um “tiro no pé” que pode ter consequências devastadoras para os próprios EUA. A reação do Brasil deve ser “filosófica na forma, e pragmática no conteúdo”, segundo Graça Lima. O país não deve se defender, mas sim atacar nos pontos fracos do império americano, como serviços, telecomunicações, Netflix, patentes e propriedade intelectual.
O embaixador Rubens Ricupero defende uma análise fria e estratégica, sem revanchismo. Ele sugere retaliar em áreas onde os EUA são mais vulneráveis, como serviços e telecomunicações, onde empresas como a Netflix dominam o mercado brasileiro.
Afinal, qual o limite da interferência estrangeira na justiça brasileira? Trump estaria usando o comércio como arma para defender seus aliados e intimidar o STF? O Brasil deve ceder à pressão ou lutar por sua autonomia?