
A política fiscal do governo Lula está sob fogo cruzado! Economistas e representantes do setor privado acusam o Executivo de ignorar medidas para cortar gastos públicos — e priorizar apenas o aumento de impostos. A pressão cresce nos bastidores de Brasília.
Nesta terça-feira (10), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que uma nova comissão será formada com líderes do Congresso para organizar sugestões sobre os gastos primários. A promessa vem após duras críticas à falta de ações concretas para conter a escalada de despesas.

Apesar de apresentar pacotes para bater a meta fiscal, o foco tem sido claro: arrecadar mais. Entre as novas medidas do governo está o fim da isenção para LCI e LCA — investimentos que passarão a ser taxados em 5%. Além disso, fintechs perderão o benefício da alíquota reduzida de CSLL e pagarão até 20%, como os grandes bancos.
Mas os especialistas não engoliram a estratégia.
Para eles, o governo deveria mirar no corte de despesas. Entre as propostas defendidas estão o fim do aumento real do salário mínimo e uma reavaliação profunda dos programas sociais — temas polêmicos, mas que seguem fora da mesa de discussões em Brasília.
A batalha por equilíbrio fiscal está lançada — e a corda pode arrebentar do lado mais fraco!