
Com as eleições de 2026 se aproximando, cresce a tensão entre os pré-candidatos. Especialistas em Direito Eleitoral estão em alerta máximo: quem não respeitar os prazos de afastamento corre o risco de ficar fora da disputa.
Antonio Carlos de Freitas Jr., jurista renomado, reforça que a desincompatibilização é decisiva para garantir eleições limpas. Cargos como presidente, governadores e prefeitos devem se afastar seis meses antes do pleito. Já servidores como professores e técnicos precisam sair até três meses antes. A regra também atinge secretários, dirigentes de autarquias, juízes e promotores.

A Justiça Eleitoral analisa rigorosamente cada registro de candidatura. Quem não cumprir o prazo será barrado — ou pode até perder o mandato após a eleição. Mesmo sem exercer chefia, servidores podem ter vantagens que desequilibram a disputa.
O especialista é direto: a regra é rígida e não admite exceções. Candidatos que não se prepararem agora podem dar adeus às urnas em 2026.